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Pentágono planeja aumentar ciberforças dos EUA em 4 mil pessoas


Mudança chega para lidar com crescente onda de ataques virtuais e atingir metas do Departamento de Defesa. Mas será preciso buscar novas formas de encontrar talentos, dizem especialistas

O Pentágono está planejando expandir sua força de segurança cibernética quase cinco vezes ao longo dos próximos anos, em uma tentativa de reforçar as suas capacidades defensivas e ofensivas em computadores.

O objetivo é acrescentar cerca de 4 mil soldados e civis nos atuais 900 funcionários dentro do Comando Cibernético do Departamento de Defesa dos EUA, segundo informou o jornal Washington Post, citando diversas fontes anônimas.

A expansão é uma resposta às crescentes ameaças contra ativos críticos no ciberespaço dos EUA, disse um funcionário da Defesa, em entrevista à Computerworld na segunda-feira.

"Como declarou o secretário Panetta em seu discurso sobre ciberespaço em outubro passado, estamos diante de uma ameaça crescente de um ataque cibernético que poderia ser tão destrutivo como o ataque terrorista de 11 de setembro," disse o oficial. "O departamento reconhece esse perigo e está trabalhando com urgência para colocar as políticas e estruturas no lugar para que possamos realizar o nosso papel."

O funcionário disse ainda que o Departamento de Defesa trabalhará juntamente com o Ciber Comando dos Estados Unidos para desenvolver uma "estrutura de força melhorada", a fim de lidar com as ciberameaças emergentes.

A ideia é a criar três tipos distintos de ciberforça, cada uma encarregada de funções e responsabilidades específicas. Essa estrutura incluirá as Forças de Cibermissão Nacional, Força de Missão de Combate e Forças de Ciberproteção​, disse o oficial.

A Força Nacional e a Força de Ciberproteção irão se concentrar em enfrentar as ameaças a alvos de infraestruturas críticas e redes do Departamento de Defesa, respectivamente. Enquanto isso, a Força de Missão de Combate será responsável pelo planejamento e execução de operações ofensivas e ataques no ciberespaço.

"Enquanto o modelo de estrutura cibernético básico é claro, o plano de implementação para alcançá-lo ainda está sendo desenvolvido e está em fase de decisão neste momento," disse o oficial.

A expansão planejada vem em meio ao aumento de preocupações sobre as vulnerabilidades dos EUA no espaço cibernético. Muitos acreditam que o país já está no meio de uma guerra cibernética não declarada e, principalmente, invisível dirigida contra ele por nações inimigas e grupos criminosos bem-financiados e altamente organizados, além de grupos hactivistas.

Fonte: IDGNOW

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