Para dar continuidade à experiência Hackathon, o Plenário da Câmara dos Deputados aprovou, no dia 17 de Dezembro de 2013, projeto de resolução que cria um Laboratório Hacker na estrutura administrativa da Diretoria-Geral, em Brasília. O projeto também estabelece funções comissionadas e cargos de natureza especial (CNEs para atender às lideranças do Pros e do SDD).
O laboratório contará com espaço físico e acesso e uso livres para qualquer cidadão, especialmente programadores e desenvolvedores de software, preferencialmente livres. Na primeira maratona hacker promovida pela Câmara, três projetos foram premiados pelo desenvolvimento de aplicativos que aumentem a transparência do trabalho parlamentar e a compreensão do processo legislativo pela sociedade.
Estrutura administrativa
Para o funcionamento do laboratório, são criadas cinco funções comissionadas: diretor (FC-3), assistente técnico (FC-2) e três chefes de seção (FC-1). Além disso, são criados outros três cargos para o laboratório, mas que serão extintos em 28 de fevereiro de 2015: dois cargos de natureza especial (CNE-7 e CNE-9) e uma função comissionada FC-3.
A resolução cria ainda, na Assessoria Internacional e no Cerimonial, uma função FC-3 de assessor técnico.
Fonte: Olhar Digital
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