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Eugene Kaspersky CEO da empresa de segurança alerta para o perigo das ameaças virtuais criadas pelos governos de diferentes países

Estados Unidos, Japão, China, Coreia do Norte, Coreia do Sul, Índia. Estes são apenas alguns países citados por Eugene Kaspersky, CEO da empresa de segurança que leva seu nome, ao lembrar de Estados que já anunciaram ter ciberdivisões militares. Em um evento para jornalistas do mundo inteiro em Cancun, México, no início do mês de fevereiro, o executivo conduziu um painel sobre os perigos das armas cibernéticas. "Países começaram a desenvolver armas virtuais para se prepararem para uma cyberguerra, mas... eles sabem que não há como se defender desse tipo de ataque", afirma o executivo.

Para ele, os países mais desenvolvidos são os que mais têm a perder em uma eventual cyberguerra, já que, normalmente, têm uma dependência maior da tecnologia. Mas, por outro lado, esses mesmos países são os protagonistas na "corrida cyber armamentista". Para resolver esse problema, Kaspersky propõe a criação de uma organização internacional capaz de supervisionar essas atividades - a ICSA, International Cyber Security Agency: "Seria uma organização para discutir e controlar a não-distribuição de armas cibernéticas. Afinal, elas são muito perigosas e, se algo for feito de maneira errada, pode se tornar um bumerangue", completa. 

As mídias sociais como instrumento de guerra

"Já imaginou se País A decidir usar as redes sociais contra País B? Sempre existirão pessoas que querem desestabilizar qualquer sistema, e isso é muito perigoso para todos nós", diz. Para o executivo, a internet está mudando muito rapidamente e, se não nos organizarmos, "nossos filhos não estarão online porque não existirá internet para eles".

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