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Exército apresenta simulador para proteger ambiente virtual do Brasil


O simulador é uma solução pioneira na América Latina de uso dual e que integra componentes reais e ativos de rede virtuais, utilizando prioritariamente software livre


O Centro de Comunicações e Guerra Eletrônica do Exército (Ccomgex) apresentou nesta terça-feira (22/01) o primeiro simulador brasileiro de operações cibernéticas (Simoc). O software será utilizado para treinamento dos militares responsáveis pela proteção do ambiente virtual do Brasil. O país tem sido cada vez mais alvo de ataques virtuais. De acordo com estatística do Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil (Cert.br), o total de ocorrências aumentou 16,5%, para 466 mil, em 2012.


Entre essas ocorrências estão invasões de sites e fraudes. Em 2011 vários sites do Executivo e do Legislativo federal foram retirados do ar por hackers.

Entre as ameaças digitais que o país sofre também estão as de ativistas virtuais e a guerra cibernética. Como exemplo, o diretor de negócios da Decatron, Bruno Melo, citou o ataque às centrífugas de urânio no Irã, ocorrido em 2010, que danificou o equipamento sem que os técnicos que controlavam os reatores percebessem o que acontecia.

O software apresentado nesta terça-feira pelo Exército foi desenvolvido pela Decatron, empresa brasileira de tecnologia da informação, ao custo de R$ 5 milhões, e terá uso tanto militar quanto civil, segundo a empresa. "Atualmente os crimes cibernéticos movimentam mais dinheiro do que o tráfico internacional de drogas", disse o diretor de negócios da Decatron, Bruno Melo.

A Decatron levou um ano para a produção do programa e contratou 30 especialistas em Tecnologias da Informação (TI), de várias universidades e institutos de pesquisa. Mesmo assim, o Exército já deverá definir até março nova licitação para modernizar o software.

Segundo o general Santos Guerra, comandante do Ccomgex, foram analisados produtos semelhantes da França, Itália e Israel para desenvolver o similar nacional.

O software será utilizado na capacitação de servidores militares e civis no Exército e no Ccomgex. Além disso, estará "disponível para uso de outros órgãos, como universidades, mas com certas exigências, porque é necessário analisar o perfil do servidor que será treinado", explicou o general.

Santos Guerra acredita que o simulador dará mais qualidade aos cursos de capacitação, que já acontecem no local desde 2010, por onde passaram cerca de 300 militares das Forças Armadas, além de funcionários públicos civis.

Entre as ameaças digitais que o país sofre estão a invasão de hackers, ativistas virtuais e a guerra cibernética. Como exemplo, o diretor de negócios da Decatron, Bruno Melo, citou o ataque a centrífugas de urânio no Irã, ocorrido em 2010, que danificou o equipamento sem que os técnicos no controle dos reatores percebessem o que acontecia.

Fonte: PB Acontece

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